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Descobri os retiros constelações familiares

Ultimamente tenho usado meu tempo livre de uma maneira bem diferente do que costumava. Comecei a me interessar por experiências que me ajudam a olhar pra dentro, ao invés de procurar distrações externas. Descobri os retiros constelações familiares e, sinceramente, foi algo que me virou do avesso (no bom sentido). Nunca imaginei que estar uns dias fora da rotina, em um lugar mais isolado e silencioso, cercado de pessoas dispostas a olhar para suas próprias histórias, pudesse fazer tanta diferença. Não é só “relaxar na natureza”, é um tipo de reconexão que não se encontra em um final de semana normal. A gente compartilha experiências, escuta muito e também fala o que normalmente não conseguimos colocar em palavras. Depois que voltei de um desses retiros, percebi que meu jeito de ocupar o tempo mudou bastante. Agora, mesmo quando estou em casa, tenho buscado mais silêncio e momentos comigo mesma — lendo, escrevendo ou só observando o que estou sentindo. É estranho como às vezes o melhor jeito de passar o tempo é não fazer nada com pressa.

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Nos finais de semana, costumo caminhar pelo bairro, sem destino. Parece simples, mas acaba sendo uma forma de observar detalhes que, na rotina, passam despercebidos. Já encontrei uma livraria pequena assim, meio escondida, e agora sempre passo por lá pra ver o que chegou. Ultimamente também comecei a fotografar com o celular mesmo, sem nenhuma pretensão artística, só pra registrar momentos que normalmente a gente esquece — tipo a luz entrando pela janela de manhã ou um casal rindo no banco da praça. Isso me ajuda a desacelerar e perceber que o tempo livre não precisa ser “aproveitado” o tempo todo com algo produtivo. Às vezes, só estar ali já é suficiente.

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